25.5.10

O ponto de partida, inspiração, ou o que queiram chamar, para a escrita de um bom texto não e mais nem menos que as emoções, os sentimentos, aquilo que as coisas/pessoas/situações despertam em nós. Há muito tempo que não escrevia, talvez por não sentir qualquer necessidade em faze-lo, ou mesmo ate porque não havia nada suficientemente importante sobre o que escrever.

Não sei se foste tu, ou se fui eu, ou ambos, ou nada disto… mas hoje voltei a sentir uma vontade enorme de escrever.
Se te tivesse procurado, não sei se te encontraria… Mas tu vieste ao meu encontro. Senti que não precisava de dizer nada, bastava olhar e sorrir. Já sentiram isto? Não é fantástico quando estamos com alguém e não precisamos de dizer, nem fazer nada?Sentir o coração bater a 1000km/h? Sentir que alguém se preocupa connosco? Está lá para nos apoiar? CLARO QUE É!

Tenho medo de cair no ridículo, às vezes até de sentir, mas vale a pena! De vez em quando sabe bem idealizar umas utopias, pensar em Romeu e Julieta! E eu não digo isto com o sentido lato de “amor” e “paixão”! Não acham que Romeu e Julieta, mais do que amantes e apaixonados, são um exemplo de cumplicidade e carinho?
Mas quem és tu? Vais ficar? Acho que idealizei a minha imagem de ti… Não vejo falhas e tens coisas que eu não tenho, o que te torna, de certa forma, complementar. Toda a gente procura alguém assim, que ocupe um lugar especial.
Não me imagino a viver sem a imagem do teu sorriso ou mesmo sem as tuas ironias.
Sinto a tua falta!

24.5.10

Alguém me ajuda?